Zona Sul

Cadastro para ser doador de medula óssea pode ser feito no Hemonúcleo de Sorocaba

Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, comemorado neste sábado (18), reforça o papel que os doadores ocupam na jornada de tratamento dos pacientes com leucemia. Cadastro para ser doador de medula óssea pode ser feito no Hemonúcleo de Sorocaba
O Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, comemorado neste sábado (18), reforça o papel que os doadores ocupam na jornada de tratamento dos pacientes com leucemia.
Em Sorocaba (SP), o Hospital da Unimed funciona como um centro de transplantes de medula óssea e realiza os procedimentos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). As coletas também são feitas diretamente no Hemonúcleo da cidade.
No hospital já foram realizados 28 transplantes alogênicos de medula óssea (quando as células vêm de outro doador) 305 transplantes autólogos (quando as células do próprio paciente são removidas de sua medula óssea ou sangue periférico antes do transplante).
A pessoa interessada em se tornar uma doadora pode ir até o hemocentro, apresentar um documento de identidade e preencher uma ficha com informações pessoais.
Também é preciso assinar um termo de consentimento. Durante a doação, é retirada uma pequena quantidade de sangue para análise em um teste de laboratório para identificar as características genéticas, que vão ser cruzadas com os dados de pacientes que necessitam de transplantes para determinar a compatibilidade.
Tarefa difícil
No entanto, a procura por um doador compatível nem sempre é fácil. Quando não há um próximo, que seja da família do paciente, a solução é procurar um doador compatível entre a população no geral.
Atualmente, já existem mais de 38 milhões de doadores em todo o mundo. No Brasil, o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) possibilita a busca de doadores no Brasil e também nos registros estrangeiros.
Para realizar um transplante de medula é necessário que haja compatibilidade tecidual entre doador e receptor. Caso contrário, a medula é rejeitada.
A combinação de genes do doador e do paciente deve ser idêntica, de 100%, ou muito próxima do ideal, de 90%. A análise é realizada em testes laboratoriais específicos, a partir das amostras de sangue do doador e receptor.
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